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BASH! Friday

Já viram nossa promoção da primeira BASH! Friday? Aproveitem!

Promoção!

O Plano de Mestre é um grid quadriculado especial, feito para ser utilizado com suas miniaturas favoritas. E o Kit do Criador é um tabuleiro que você pode usar para criar seus jogos e fazer playtest, podendo mudar o que está escrito à qualquer hora! Basta ter uma caneta de quadro branco e um pedaço de papel para apagar.

Mas aproveite, é só esse final de semana!

Corra já e garanta o seu pelo financiamento coletivo do BASH!, em www.kickante.com.br/bash ou através de nossa loja.


Você já ouviu falar da Iniciativa BASH!?

É isso mesmo pessoal, começou o financiamento coletivo do BASH!
Vamos tornar esse o primeiro financiamento de RPG bem sucedido no Kickante. Olha lá a página do projeto e dê sua contribuição. Você não vai querer perder essa!

Você já ouviu falar da Iniciativa BASH!?Compartilhe com seus amigos, vamos fazer os vilões tremer com o nosso barulho!

 


Prepare-se! 4

Despreparado? Nunca!Escrito pelo premiado autor Phil Vecchione, Despreparado? Nunca! está agora disponível para pré-venda em português! E ainda com frete GRÁTIS!

“Você pode achar que já sabe tudo que há para saber sobre preparar sessões de jogo, mas confie em mim, ler as palavras de alguem sobre o assunto irá lhe trazer uma nova perspectiva.” — review do Stargazer’s World

“Mais um bom achado: Despreparado? Nunca! por Phil Vecchione é um excelente recurso. Me ajudou a localizar áreas que eu tinha problema ao preparar sessões de jogo.” — Mike Mearls, Designer de jogos

“O Gnome Stew conseguiu mais um golaço para o Mestre de Jogo. Despreparado? Nunca! conseguiu um lugar permanente na minha lista de ferramentas de Mestre, junto com o Robin’s Laws of Good Game Mastering, Hamlet’s Hit Points, Play Dirty, Eureka e Masks. Altamente recomendado.”  — review do RoleplayDNA

O que vem no livro?

Seja você novo à arte de mestrar, ou mestra a mesma campanha desde 1974, Despreparado? Nunca! O Guia Completo dos Mestres para Preparação de Sessões irá ajudá-lo a preparar suas aventuras mais rápido, evitar erros comuns, e ainda se divertir no processo. Este é nada menos que o primeiro livro inteiramente dedicado ao processo de preparação para aventuras de RPG.

Despreparado? Nunca! divide a preparação em suas fases mais básicas — Brainstorming, Seleção, Conceitualização, Documentação e Revisão — e fornece as ferramentas necessárias para que você tire o maior proveito possível de cada fase. Se você odeia preparar aventuras com antecedência, aqui irá achar maneiras de tornar o processo mais agradável. Se já tem um ótimo sistema de preparação, você aprenderá a torná-lo melhor ainda.

Tendo levado dez anos para ser feito, Despreparado? Nunca! é a balada épica do premiado autor Phil Vecchione dedicada à preparação. Um gerente de projetos e mestre veterano, ele traz sua extensiva experiência para apresentar sistemas flexíveis para desenvolver ou otimizar sua maneira de preparação. O trabalho de Phil apareceu préviamente no GnomeStew.com (vencedor do ouro do Prêmio ENnie de Melhor Blog em 2012 e prata de Melhor Blog em 2010 e 2011), no Eureka: 501 Tramas para Inspirar Mestres e também no Máscaras: 1.000 NPCs Memoráveis para Qualquer RPG (vencedor do Prêmio ENnie de Melhor Acessório em 2012).

Dentro do Despreparado? Nunca, você irá encontrar técnicas e dicas que funcionam para qualquer RPG:

  • Uma análise profunda de cada fase da preparação, do brainstorming à revisão
  • Modelos para sessões, cenas, NPCs e combates que você pode modificar para encaixar com seu estilo de jogo
  • Conselhos práticos para selecionar ferramentas, como colocá-las em prática e como conseguir tempo para se preparar para cada sessão
  • Como identificar seus pontos fortes e fraquezas, assim como dicas para como se preparar se estiver com pouco tempo — e o que fazer se tudo der errado
  • Um índice abrangente para achar o que precisa facilmente
E o melhor de tudo? Se você comprar na pré-venda o frete é GRÁTIS! Promoção APENAS para a pré-venda!

 

 

Despreparado? Nunca! foi indicado ao Prêmio ENnie de 2013 por Melhor Texto e indicado ao Prêmio Origins de 2013 por Melhor Publicação-Relacionada-à-Jogos, além de ser um Bestseller Platinum (no top 75 dentre mais de 40.000 produtos) no site DriveThruRPG.

Quer saber mais? Entre aqui na página do livro e veja tudo o que lhe aguarda! O mundo inteiro tem falado bem do livro.


O mistério foi revelado: o Dragão chegou ao Brasil! 4

teaserTemos Escopetas? SIM!
Temos Magias? SIM!
Temos Elfos? SIM!
Temos Dragões? SIM!
E Zumbis? SIIIIM!
É com enorme orgulho que anunciamos que Shotguns & Sorcery, o fantástico mundo de fantasia noir criado por Matt Forbeck chegou ao Brasil!
Nele, iremos viver e nos aventurar pela Cidade do Dragão, um lugar sombrio e visceral que tem um Dragão como regente e está cercada por zumbis. Também temos elfos, anões, orcs, kobolds, goblins e toda espécie de peles-verdes podem ser encontrados lá, cada um com seu papel na sociedade. Uns tem a luxúria de limpar a bunda do Dragão, outros, tem que cuidar da sua, pois nunca se sabe quando ela deixará de ser…
Shotguns and Sorcery
E para comemorar este excelente lançamento, trazemos nada menos do que a primeira estória publicada de Shotguns & Sorcery, Justiça em Vilagoblin, que deu origem à trilogia publicada através de seu financiamento coletivo.

Justiça em VilagoblinJustiça em Vilagoblin

O ex-aventureiro Max Gibson sabe que conseguiu um problema quando ele sai de sua taverna favorita direto para a cena do crime, mas quando ele se dá conta de que tanto a vítima quanto o orc imundo de sangue são velhos amigos, fica ainda pior.
Preso como cúmplice do crime, Gibson tem que trabalhar rápido para descobrir o que realmente aconteceu e limpar seu nome antes que seu ainda-vivo amigo pague o preço final.
E sabe o que é o melhor? É DE GRAÇA! Sim, isso mesmo, baixe de graça agora Justiça em Vilagoblin e leia em seu tablet, eBook reader, smartphone ou computador. Basta clicar na imagem ao lado e fazer o download do livro no formato que preferir.

Sobre o Autor

Matt Forbeck é um dos grandes nomes do RPG mundial. Tendo trabalhado em jogos e ficção desde que graduou da faculdade, seu primeiro trabalho foi como editor de uma aventura escrita por ninguém menos que Gary Gygax, chamada Epic of Yarth: Necropolis. Depois disto, trabalhou para o consórcio ICE/Hero Games e junto com Shane Hensley fundou a Pinnacle Entertainment Group para publicar o premiadíssimo Deadlands.

Em seu currículo estão card games colecionáveis, RPGs, jogos de miniaturas e tabuleiro, além de HQs, contos e romances produzidos para as maiores empresas do ramo, como Wizards of the Coast, Games Workshop, TSR, Decipher, White Wolf, Pinnacle, Green Ronin, AEG, Reaper Miniatures, Image Comics, WildStorm Productions, além de produtoras de jogos como Atari, Ubisoft, Mattel e a Human Head Studios.

Forbeck já ganhou mais de cinco vezes o Origins Awards por seus trabalhos, como Deadlands, The Lord of the Rings RPG, Warzone, The Great Rail Wars, Independence Day, Genestealer, Prometheus Unwound, etc.


É Magnânimo!

É com enorme felicidade que viemos trazer mais dois produtos da nossa linha de acessórios:

MagnaBag

 

O MagnaBag é um saco feito em tecido para você arrumar e organizar seu jogo favorito.

magnabag

Seu jogo está uma zona? Dá tristeza só de abrir a caixa e ver tudo largado?

Valorize seu precioso jogo e reduza drasticamente o tempo de preparação e arrumação entre uma partida e outra.

Perfeita também para guardar seus dados de RPG!

Sabe aquele jogo que você precisa sortear peças e tem que ficar virando todas de cabeça para baixo? A MagnaBag também resolve este problema, é só jogar tudo dentro de uma e sortear. Além de ser muito mais prático, evita o desgaste do atrito contra a mesa.

Resistentes ao manuseio, as MagnaBags são feitas em Oxford, com cordão e fecho.

Garanta já as suas em nossa loja e aproveite a promoção de Pré-Venda!
MagnaBag: Porta-Playmat

Porta-Playmat 41x9cmE seus playmats estão ficando encardidos? Será que não é um problema de acomodação e transporte?

Valorize seu precioso playmat de campeão e reduza drasticamente o seu desgaste!

Perfeito para guardar e transportá-los com segurança. Leve e prático.

Resistentes ao manuseio, os Porta-Playmats são feitas em Oxford, com cordão e fecho.

Disponíveis em vários tamanhos.

Garanta já o seu em nossa loja e aproveite nossa promoção de Pré-Venda!


Review da demo do EPOCH

Com o nosso programa de demos e playtesters do EPOCH, recebemos um review em especial que gostaríamos de publicar, ele é de nossa correspondente Rita Xavier, e eis ele na íntegra:

EPOCH é com certeza um ótimo sistema para jogar RPG. Isso é unanimidade entre o pessoal da internet em fóruns que li sobre o mesmo. Claro que nessa nova versão vemos algumas coisas que poderiam ser melhoradas, mas disso vamos falar mais tarde, o que é certo é que se você quer terror, no EPOCH você vai ter.

Quando recebi o PDF da nova versão a primeira coisa que vi foi o conjunto de cartas. Claro que ainda faltam as artes, mas vejo uma grande promissão nesse conjunto: é fácil de entender, é fácil de compreender e é um facilitador do jogo em si, o que é bem difícil de acontecer em alguns sistemas antigos de RPG de mesa – na minha opinião, a maioria deles as cartas são um jeito de tirar a autonomia do jogar, o que definitivamente não acontece aqui.

Agora vamos ao que interessa: o sistema.

Recebi dois arquivos de PDF, um introduz o jogador ao sistema e um que introduz o mestre (e também o jogador mais interessado) ao jogo e dá um cenário em sand-box como parâmetro de jogabilidade.

O negócio é bem mastigado, você pode sem dúvida ser um novato em RPG e começar a jogar com o EPOCH sem nenhum grande problema. O diferencial é o sistema card-based que faz com que os parâmetros possam ser seguidos por todos sem que hajam brigas, comuns nas mesas de RPG, sobre atributos de personagens e decisões a ser tomadas no meio do jogo.

O que me deu uma certa intrigada ao ler o sistema foi que os personagens são previamente escolhidos pelas cartas que você tira (se sou parente, amigo, colega de trabalho, etc.) no jogo. Claro que depois me veio o estalo: “Claro! É um sistema card-based, então é melhor que seja assim. Sem dados, baby.” O que é certo é que depois de terminar de ler é que as cartas facilitam pra todo mundo, até pro mestre. E mestre sofre, então o que vier pra facilitar a vida chega de bom grado pra todo mundo.

Relacionamento: Amigos

Cartas de relacionamento – amigos

No parâmetro de cenário é tudo bem explicado para o mestre conduzir o jogo: temos introdução, temos a história pré-cenário, temos as reviravoltas e os parâmetros para chegar à uma grande decisão de reviravoltas para a história. Tem gente que acha que isso engessa o jogo, eu digo: NÃO! Isso ajuda! É claro que os antigões em RPG torcem o nariz, mas é porque ainda não experimentaram. Vamos levar da seguinte maneira: quanto mais mastigado temos o sistema, mais tempo e paciência temos para deixar a história do nosso jeito. Sem preocupações em entender coisas ininteligíveis, sem chateação de ficar pesquisando coisas que não conseguimos compreender. Mais tempo de jogar, mais tempo de relaxar os jogadores conduzidos ao jogo. Outro diferencial que adorei nessa versão do EPOCH foi os métodos de introdução e relaxamento pro mestre fazer para os jogadores: genial!

De outros pontos, nada de especial eu observei.

rawr!

rawr!

Então, chegado ao fim do review deixo meus prós e contras sobre a leitura e compreensão que tive dessa versão do EPOCH:

Prós: tudo tem suporte. Todo mundo tem suporte. Jogador, mestre, e até quem tá de fora. Isso nos dá certo tempo e maior criatividade para conseguir jogar uma aventura com mais reviravoltas e menos decisões complicadíssimas a serem tomadas.

Contras: Talvez alguns ortodoxos em RPG não gostem do sistema por causa das cartas, mas isso vai de cada um. O que pode rolar é alguma tensão entre os jogadores por causa de algumas cartas, mas daí vai de cada um. Para mim facilita o negócio de não ter dados, mas para alguns isso pode ser um verdadeiro inferno.

Conclusão: EPOCH definitivamente não é tradicional. É tipo jogar, ler, estudar para saber. Somente ler faz o negócio parecer mais fácil do que os sistemas de RPG tradicionais, e me dá muita vontade de jogar com um grande grupo para ver as reações. Para mim foi uma grande experiência ler tudo isso, e com certeza será melhor ainda quando tudo estiver pronto e cheio de artes bonitas para jogar!

Experimentar coisa nova sempre é legal. Vamos deixar os preconceitos de lado e ver coisas novas, pessoal. Comece com o EPOCH e não vão se arrepender de jeito nenhum. Terror é bom, terror fácil é melhor ainda, terror com um grupo legal, sem preconceitos e experimentando coisa nova e boa: sem erros.

Então pessoal, o que acharam? Interessante? Ruim? Mande-nos seu feedback, ele é muito importante para nós!


Ele voltou das estrelas!

Pessoal, como alguns puderam perceber, tivemos um problema com nosso primeiro PVP (Pré-Venda Programada), o “It’s not a trap!”. Quando finalmente conseguimos juntar interessados suficientes, entramos em contato novamente com a fábrica e ela nos informou que havia acontecido um erro e não conseguiam produzir o material.

Infelizmente, percalços do tipo são comuns no meio gráfico, mas nós não desanimamos!

Após longos e árduos meses tentando conseguir outro fornecedor, é com enorme prazer que venho comunicar-lhes que conseguimos! Infelizmente, o preço é quase o triplo do que o fornecedor antigo cobrava, então tivemos que aumentar o preço e reduzir significativamente nossa margem de lucro para não repassar este custo para vocês.

E é com enorme prazer que anunciamos a volta do PVP: It’s not a trap!

Não lembra como funciona? Não tem problema! No nosso site tem todas as informações que você precisa saber, e se permanecer alguma dúvida, basta perguntar!

https://pensamentocoletivo.com.br/pvp/

 

PVP: It's not a trap!


Entrevista com Dale Elvy, o criador de EPOCH

Dale Elvy, criador do EPOCH e dono da Imaginary Empire

Dale Elvy, criador do EPOCH e dono da Imaginary Empire

Há quanto tempo você joga RPG? Quais games você joga/jogava mais ou mais gostava? Conte-nos um pouco sobre sua vida gamer.

Eu comecei no RPG na adolescência e jogava diversos jogos, mas o Chamado de Cthulhu foi o que mais me impressionou, tecendo terror e história e contestando a idéia de que a sobrevivência dos personagens era garantida. Alguns anos depois eu comecei a mestrar jogos em convenções locais e me deparei com o desafio de criar uma história excitante e envolvente para um grupo de estranhos, com passados e expectativas totalmente diferentes, e achei isso particularmente divertido e recompensante.

Acho que Rastro de Cthulhu e Esoterrorists são bem legais também. Gosto de jogos de super-heróis e venho acompanhado o Mutantes e Malfeitores desde sua primeira edição, no entanto eu acho que sistemas mais aerodinâmicos como o BASH são mais apropriados ao meu estilo de jogo (focado nos personagens) em aventuras soltas. Eu amo o jeito que o Rogue Trader incorpora tantas idéias legais de ficção científica juntas e explicitamente incorpora motivações gananciosas e exploratórias no mundo do Warhammer 40K.

 

O que você mais gosta em RPGs?

Eu gosto de contar histórias com as pessoas. Quando eu jogo, gosto de explorar uma história através da pele de um personagem, e explorar como a história daquele personagem muda e evolve durante o jogo. No entanto, eu também gosto de mestrar e ter que trazer à vida personagens e lugares que os personagens encontram, e vê-los reagir à isso. Os melhores jogos criam experiências reais e viscerais para os personagens, que aliam humor e realismo e criam um forte senso de memórias compartilhadas, que por ventura acabam por se tornar lembranças de momentos ótimos entre pessoas.

O que você tem jogado no momento?

Eu tenho mestrado uma campanha de Chamado de Cthulhu. Entre sessões da campanha meu grupo joga Rogue Trader, e frequentemente testamos novos cenários de EPOCH. Eu também tento sempre ir em convenções locais para levar o EPOCH e também para mestrar Chamado de Cthulhu e outros cenários de Super-Heróis, mas as vezes me contento em apenas joga o que está disponível (mais recentemente, joguei Apocalypse World).

 

O ministério da saúde adverte: bullying em histórias de terror pode causar a morte.

O ministério da saúde adverte: bullying em histórias de terror pode causar a morte.

Você criou algum outro sistema antes do EPOCH? Se sim, como era?

EPOCH foi o primeiro sistema que criei. Mas eu já escrevi alguns cenários atípicos – um cenário para Chamado de Cthulhu passado na Idade das Trevas chamado “Malevolence” que foi publicado no “Words of Cthulhu #3” e um cenário no Velho Oeste chamado “Sundown” que foi escrito para celebrar o 30o. aniversário do Chamado de Cthulhu. Eu também escrevi um cenário de super-heróis para ICONS situado na Nova Zelândia chamado “The Aotearoa Gambit” junto com o co-autor do ICONS, Morgan Davie e que foi lançado como um projeto de caridade para levantar fundos para o Sismo de Canterbury de 2011.

 

Quais foram suas inspirações para criar EPOCH? Você foi inspirado por algum RPG? Qual?

O EPOCH foi fortemente influenciado por um largo panteão de jogos de horror que apareceram e sumiram com o tempo. Esses gigantes expandiram nossos horizontes do que é possível em um RPG e ajudaram a esculpir um importante trabalho. Jogos como Chamado de Cthulhu, Kult, Rastro de Cthulhu, Fear Itself, Little Fears, Don’t Rest Your Head, Dread, Zombie Cinema, e muitos outros, tiveram todos influências no EPOCH, de uma forma ou de outra. Obviamente, filmes de terror de todos os tipos também foram uma grande influência.

 

Como você reagiu quando foi indicado ano passado para os três primeiros ENies? Isso foi esperado?

Eu fiquei honrado, especialmente pelas indicações de Melhores Regras e Produto do Ano. Foi totalmente inesperado, já que eu não fazia a menor idéia de como o processo funcionava, ou como meu trabalho se equipararia com outros jogos produzidos em 2012. Eu acho que foi o verdadeiro reconhecimento da experiência inovadora que o EPOCH trás aos RPGs, e mostra que mesmo uma editora pequena pode ganhar reconhecimento internacional.

Indicado ao ENnie 2014 de melhor aventura

Indicado ao ENnie 2014 de melhor aventura

E a indicação do “War Stories”?

Eu sabia que o “War Stories” era uma boa coletânea, mas eu não fazia idéia de que os críticos iriam concordar, especialmente quando comparado à outras aventuras lançadas em 2013. Eu fiquei muito satisfeito com a indicação – particularmente pelos autores que contribuíram cenários para a coletânea, de modo que eu acho que isto é um grande reconhecimento para algumas das excelentes e evocativas histórias contidas alí.

 

O que faz o EPOCH diferente de outros jogos de RPG? Por que as pessoas deveriam comprá-lo ao invés de outros sistemas?

O EPOCH explicitamente liga os desfechos esperados do jogo com as mecânicas. É um jogo onde o estilo, o cenário e as mecãnicas colocam os personagens no centro da história, e não importando suas decisões durante o jogo, o resultado é sempre uma história de terror tensa e envolvente.

 

Como jogador, o EPOCH é um jogo intenso. Você começa criando um rascunho de personagem, as vezes se inspirando em arquétipos conhecidos de filmes, e através de uma cena de abertura estruturada e alguns elementos de personagem pré-gerados você desenvolve algumas boas e fortes idéias sobre seu personagem. Mas deste ponto em diante, o personagem evolui de modo que você está tentando se destacar dos demais enquanto interage com eles – tentando ganhar a votação que lhe dará uma carta extra, e mais uma chance de sobreviver. O flashback que você ganha por não ganhar a votação em uma rodada pode ser tão poderosa quanto, já que ele fornece um excelente modo de revelar momentos excitantes do passado de seu personagem. Você também é constantemente tentado com uma decisão difícil – jogar sua carta de Herói/Zero como um Zero e reduzir a chance de sobrevivência de outro personagem ou jogá-la como Herói e ajudar outro personagem enquanto diminui suas próprias chances de sobrevivência? É uma escolha que você logo terá que fazer; e faça-a ser interessante de modo que a chance de sobrevivência de seu personagem aumente. Conforme o jogo se desenvolve, assim faz seu personagem, enquanto você se mantém atento à Trilha de Terror – esperando que, caso seu personagem sobreviva, que ele consiga até mesmo ter um final feliz.

 

Como Mestre, o EPOCH é um jogo que é bem direto-ao-ponto para se mestrar, já que cada cenário funciona como uma estrutura de terror para os personagens ao invés de ser uma história que eles precisam investigar. Isto lhe permite concentrar em adaptar o cenário aos personagens, levando emoção à eles e enfatizando como o terror aflige cada um. A mecânica de desafio e da votação garantem que você não precise decidir quem é atacado, eliminado, quando, ou em traduzir as ações dos personagens em testes e rolamentos mecânicos – todos os personagens ficam frente-a-frente com a eliminação e todos os jogadores narram o impacto que este desafio tem em seus personagens enquanto jogam suas cartas de resultado. Você vota junto com os outros jogadores, e a conclusão de cada rodada de desafio fornece a pausa natural para se preparar para a próxima fase de tensão. Você também monitora e revela a Trilha de Terror, revelando assim o progresso coletivo dos personagens para se derrotar a fonte do terror.

rawr!

rawr!

Alguma dica que você gostaria de dar para que os Mestres atinjam a atmosfera proposta pelo EPOCH?

A maioria das dicas que eu dou já estão inclusas no EPOCH, mas para resumir: os Mestres tem que trabalhar em conjunto com seus jogadores para chegar à uma clima tenso, eles devem adicionar o máximo de detalhe e descrições, assim como caracterização, possívels. Assim como também devem não quebrar a imersão durante as Fases de Tensão.

 

Quais são seus escritores favoritos não-relacionados à RPG?

No momento, no topo da minha prateleira estão Joe Abercrombie, Steph Swainston, K. J. Parker, Scott Lynch e China Mieville.

 

Você está trabalhando em algum projeto novo? Pode compartilhar conosco?

Atualmente estou trabalhando em “O Experimento Continua” que será um compêndio do EPOCH que trará conselhos, dicas e opções aos jogadores assim como diversos cenários novos.

 

Sendo um Neozelandês, fica aqui nossa pergunta obrigatória sobre Senhor dos Anéis: você gostou dos filmes? O que espera do “A Batalha dos Cinco Exércitos”?

Eu achei excelentes. Eu tive muita sorte em consegir ir em uma pre-estreia do Duas Torres com um pessoa do Weta que trabalhou nos efeitos especiais, graças a um amigo que trabalha para a companhia e foi incrível. Eu acho que é bem certo dizer que Sir Peter Jackson irá trazer um filme épico e envolvente para completar a trilogia.

Nos acompanhe pela página no Facebook para saber novidades e nossos lançamentos. E aguardem, pois o fim está próximo!

ennies 2013 nominee ennies 2014 nominee

Já são dois anos de indicações! Não esqueça de votar no War Stories como melhor aventura! Vamos fazer o indie ganhar mais peso no cenário mundial!

Vote no War Stories aqui!

Vote no War Stories aqui!


MagnaCash – 110% financiado!

Conseguimos, pessoal! Com a ajuda de vocês, O MagnaCash sairá do papel, com 110% do valor necessário arrecadado.

Antes de qualquer coisa, gostaríamos de dar nosso imenso MUITO OBRIGADO a todos que participaram. Vocês foram incríveis! Boa parte do valor necessário foi arrecadado nas últimas horas, o que mostra o poder que as redes sociais possuem, bem como o engajamento que a comunidade brasileira de jogos de tabuleiro demonstrou em não só financiar o projeto, mas também em apoiá-lo, mesmo sem precisar do produto de imediato. Mais uma vez, nosso imenso muito obrigado!

Entraremos em contato com todos que deram pledges para confirmar o nível dos mesmos e o endereço de envio. Faremos isto provavelmente na semana que vem.

Sabemos também que o sistema de financiamento coletivo que usamos não funcionou como deveria. Todos os pledges foram computados, mas os valores na página não eram atualizados automaticamente. Tínhamos que rever manualmente pledge por pledge, o que consumia um tempo desnecessário. Entramos em contato com o desenvolvedor e ele disse estar trabalhando para corrigir este bug. Ainda não sabemos que plataforma usaremos para nossos próximos projetos – se continuaremos usando o nosso próprio site ou se iremos para o Catarse ou afins. A grande vantagem de usar nosso próprio site é que podemos customizar a página como queremos e o preço: temos que pagar 5% do valor arrecadado como comissão ao PagSeguro, enquanto no Catarse precisaríamos pagar 14%. Também sabemos que nosso plug-in ainda não está totalmente traduzido para português (aliás, muita coisa nós mesmos traduzimos). Isso também é um ponto contra para utilizar um sistema próprio, mas, como dissemos, refletiremos bastante sobre a (não) mudança por estes dias.

Falando em projetos, estes são os próximos lançamentos da Pensamento Coletivo, bem como suas prováveis datas de financiamento:

  • EPOCH, o sistema de RPG no qual os jogadores e mestre sentem-se em um filme de terror, com toda a tensão e tomadas de decisões horripilantes. Lançamento agora em julho;
  • URUK: O Berço das Civilizações, um cardgame de civilização rápido, porém extremamente divertido! Lançamento em agosto.

É claro, esperem também outras novidades ainda não anunciadas em breve!


vem aí… MagnaCash!

E… SAIU!
É com enorme prazer que revelamos nosso primeiro financiamento coletivo e os ganhadores da promoção MagnaCash!

MagnaCash


http://pensamentocoletivo.com.br/campaigns/magnacash/

E tivemos também mais um ganhador, que deu uma de espertinho e vasculhou o servidor e acabou descobrindo o nome antes do tempo. Como somos caras legais, vamos dar um kit pra ele também, afinal, nós que demos o mole!